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Visita Guiada aos Jardins da Pena e Palácio

Por Luís Resina e Miguel Reis


Passeio temático "D'A Pena ao GRAAL - O Caminho a Percorrer",

Sábado, 25 de Fevereiro 10h


Informações e Inscrições: ajornadadolouco@gmail.com



A presente actividade terá início pelas 10h00 no miradouro de Santa Eufémia em S. Pedro de Sintra.

Na preparação do dealbar da Primavera, Luís Resina e Miguel Campos Reis propõem uma manhã bem passada e alargada ao início da tarde em comunhão plena com a Natureza no Parque da Pena, em Sintra. A Montanha da Lua, local com várias passagens ao longo dos tempos, conheceu neste relevo mais ocidental a passagem de árabes romanos, foi residência de frades jeronimitas, reis e aristocratas, poetas, músicos, enfermos e peregrinos. O Parque da Pena com o seu Palácio, lá em cima na crista rochosa da penha, é um local único com árvores e espécies vegetalistas de vários pontos do globo terrestre. Uma efusão da Natureza num dia consagrado para esse mesmo efeito.

O CONTEXTO

"D'A Pena Ao Graal, o Caminho a Percorrer” pretende ser isso mesmo: Um Caminho, uma Jornada. Um percurso na Natureza dos elementos, dignificando a substância energética da nossa experiência.

Nesta manhã que se alargará pela tarde, os anfitriões Luís Resina e Miguel Campos Reis propõem uma caminhada lendária, que alia a força telúrica da parte Oeste do Parque da Pena ao legado histórico e arquetípico que se encontra na base da criação do Parque e Palácio, sem deixar de mencionar a passagem anterior de vários povos que deixaram um legado muito particular na Serra do “Monte da Lua”. E pelos arquétipos, tentaremos o despertar de uma nova energia pessoal no caminho em espiral até à Crista da Pena, onde se ergue o Palácio.

OS JARDINS DA PENA

O percurso que propomos pelos Jardins é constituído por várias etapas, segundo a ideia do seu impulsionador - D. Fernando de Saxe-Coburgo Gotha – em que vamos identificando diversos pontos de paragem e de descanso edificados no Parque. À medida que o percurso avança, faremos algumas reflexões sobre os 4 elementos presentes neste jardim mágico e pelos símbolos disfarçados entre a Flora abundante e os rochedos característicos da Serra. Terra, Água, Ar e Fogo são os pontos basilares pelos quais construímos um percurso de aproximadamente 6 km, e que nos convidam ao mergulho no dealbar do Romantismo e à florestação de uma Serra que foi desde sempre misteriosa e enigmática. O Passeio Temático aborda a fundação do Parque sem esquecer as lendas relacionadas com o Palácio e os Jardins, a par da flora apaixonante distribuída por vários hectares e proveniente dos cantos do mundo, visível e vibrante ao longo de toda a montanha. Com uma história que tem início em 1836, dois anos após o casamento de D. Fernando com a rainha portuguesa D. Maria II, o Parque da Pena reúne mais de 500 espécies arbóreas e, discretamente, descreve um percurso entre o nevoeiro típico aliado às brumas misteriosas da Serra – a Avalon dos portugueses.


O PALÁCIO NACIONAL DA PENA

Expoente máximo do Romantismo em Portugal, o Palácio une o passado mais remoto da construção no cume da Serra de Sintra: do antigo Convento da Pena, ao projecto do Barão de Eschwege - com a forma final da construção que lhe reconhecemos hoje, bem alicerçada sobre os rochedos da ‘Penha’ (hoje Pena), que nos fará penetrar as brumas da história cavaleiresca, dos mitos e arquétipos que constituíram mais tarde a intenção da construção deste Palácio, também conhecido como o "Castelo do Graal'. A sua imponência inspira, desperta sensações e, através dos símbolos presentes, é possível a vivência dos elementos, enaltecendo a busca interior desde a Pedra (Pena/Penha) até à mais etérica Demanda: a Taça do Graal.

O PASSEIO

Água, Ar, Terra e Fogo serão os pontos de partida para reflexões ao longo do percurso que vamos ter à frente durante cerca de 4h00 de caminhada pelo Parque, com as pausas devidas, seguido de posterior subida ao ponto mais alto do Parque e da Serra de Sintra - a Cruz Alta.

Entre estes 2 momentos, faremos um intervalo para almoço piquenique entre os Participantes.

Neste total de 4 horas + tempo de deslocações, Luís Resina e Miguel Campos Reis convidam-no(a) a fazer um percurso planeado e contextualizado pela história antes e depois da edificação do Parque, mitologia e simbólica presente, no intuito de proporcionar a cada Participante uma manhã (alargada) de convívio, salutar caminhada num dos Parques mais fantásticos da Europa Ocidental e, sobretudo, um despertar interior de Demanda a quem nos acompanha.

PARTICIPAÇÃO

Pedidos de informação e inscrição para o e-mail ajornadadolouco@gmail.com

Até breve!

Luís Resina e Miguel Campos Reis




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